sábado, 19 de setembro de 2009

Aos meus amigos e amigas...

Não é novidade para todos que já não estou mais namorando
Os mais próximos já sabem, e agora todos que lêem
Os que não sabiam, lendo as postagens afirmaram
ou desconfiaram de alguma forma

E eis que em torno do tema
tenho recebido três perguntas recorrentes,
que tento de alguma forma deixar aqui meu registro
e aproveitar para arrrebanhar mais leitores além dos 26
e mais seguidores do blog além da única (Obrigado Aline)

A Primeira: Você tá bem? ou E aí tá tudo bem contigo?

Essa é a típica pergunta sádica, pois é evidente que não pode estar bem terminar um relacionamento de 1 ano e meio (Tá legal, vou descontar o mês que ficamos separados) e ficar tudo bem. Tá tudo confuso. Parece que to andando de montanha russa de porre de champanhe.

A Segunda: Mas é sério? ou Não brinca, sério?

Isso é lá coisa que se brinque o rapaz! Te juro que sabia que não seria fácil o relacionamento, vários obstáculos surgiriam, mas jamais imaginei que eles seriam postos de dentro pra fora e que seriam intransponíveis, ou quase vivos. Que reagiriam as minhas tentativas de vencer. Então não brinco com esse assunto, não tem graça, dói.

A Terceira: Você a ama ainda? ou Você ainda pensa nela?
A reposta só pode ser uma. Sim. Se alguém fala depois do tempo e das coisas que um casal vive junto em um ano e meio, (tá, tá) um ano e cinco meses, que num estalo as coisas mudam só pode ser louco ou não ter amado o outro durante o tempo que ficaram juntos.

A Quarta (lembrei agora, corrigindo): E de quem foi a culpa ? ou Mas foi você ou ela que terminou?

Parece jogo né? Quem ganhou? Quem perdeu? Quem tava certo? E errado? Na minha avaliação, que não é a verdade, mas até agora não ouvi nenhum questionamento ao pensamento posto. Todos perdemos e não existem culpados. Fomos responsáveis cada um ao seu modo para que tudo acabasse. Claro que cada um, em mais ou menos dose. Da minha parte o que sinto é que por tentar evitar desgastes, esgarcei ainda mais o tecido da relação. Mas isso é assunto para um outro dia, se for.

To fazendo um retrospecto desta história para pesar tudo, sem querer achar culpados (acho a culpa um sentimento mesquinho), para poder olhar tudo e saber onde posso melhorar, pois sei que muitas ações de quem está conosco, é uma reação as nossas ações.

Bom, meus leitores. Se você não foram uns dos que me fizeram uma, duas ou todas as perguntas, vigiem seus pensares e deixem fechar a ferida. Mantenham-se atento ao companheiro e assumam suas fraquezas.

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